Nacional

O ministro da economia e Turismo, Humberto Brito, diz não ter dúvidas que no ano 2013 Cabo Verde vai ter mais água e energia.

Aquele  governante alimenta o seu optimismo com o facto de se ter feito vários investimentos nos sectores da água e da energia.

Humberto Brito considera que há investimentos feitos na ELECTRA que vão inverter a situação de penúria de água e energia.

E desses investimentos feitos, por exemplo no sector da água, Humberto Brito aponta a edificação de algumas dessanalizadoras, o que para ele vai contribuir substancialmente para uma maior produção de água.

De salientar que a crise de energia e água tem sido uma das questões mais discutidas sem Cabo Verde, a ponto de muitos não acreditarem que o problema possa ser resolvido tão depressa. No entanto o ministro da economia mostra-se optimista que este ano o país vai ter mais água e mais energia. 


O Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (FIDA) emprestará, em 2013, 26 milhões de dólares americanos a Cabo Verde, para a IV Fase do Programa Nacional de Luta Contra a Pobreza (PMLP) no meio rural.


Este novo ciclo do PNLP, um programa que teve início em 2000,  será executado num horizonte de seis anos, e, mais do que combater a pobreza, irá apostar na criação de empregos no meio rural, de acordo com a fonte.

Conforme explica o coordenador nacional do PNLP, Ramiro Azevedo, o acordo sobre estes créditos já foi assinado com o FIDA e ratificado pelo Conselho de Ministros de Cabo Verde.
Para além de promover atividades geradoras de emprego e de rendimento no mundo rural, o novo empreendimento deverá igualmente consolidar ações desenvolvidas pelo anterior PNLP que será concluído em março de 2013.
A quarta fase do PNLP irá ainda privilegiar ações descentralizadas em comissões regionais de parceiros, um método que, segundo Ramiro Azevedo, permite às comunidades serem beneficiárias e escolherem projetos a implementar.
O coordenador do PNLP acrescentou que, neste novo ciclo do programa, "as escolhas das ações serão feitas pelas comunidades pobres desde de que sejam atividades geradoras de rendimento e que possam, de forma sustentável, ajudar as pessoas a saírem da pobreza".

PN manda arquivar processo contra sub-chefe por irregularidades processuais (A Semana)

O Conselho de Disciplina (CD) da Polícia Nacional decidiu a favor do segundo sub-chefe José António de Pina e mandou arquivar o processo em que este é acusado pelo Comando Regional do Fogo de desacato e distúrbios na via pública. Tudo porque, apurou este semanário, o instrutor do processo não cumpriu os trâmites legais.


O sector do café, no Fogo, deverá manter-se em crescimento em 2013, graças aos investimentos feitos com a instalação dos equipamentos da unidade de transformação do café (Mosteiros) e a construção física do centro pós-colheita (São Filipe).

As duas infra-estruturas foram montadas em 2012 e as autoridades esperam que venham a contribuir para revolucionar todo o sector na ilha.

A unidade de transformação de café é da empresa “Fogo Coffee Spirit limitada” e os equipamentos, avaliados em 200 mil dólares (mais de 16 mil contos), foram instalados e encontram-se a funcionar desde 01 de Dezembro.

O investimento, segundo os promotores, visa resolver o constrangimento com que se deparam os proprietários e produtores de café na transformação do produto, que poderá ser uma das grandes apostas do Fogo no ano que ora começa.

A montagem da unidade enquadra-se no “joint venture” entre a empresa holandesa Trabocca, com 51 por cento (%) e a Capital Consulting com 49% e, nos próximos dois anos, pretende investir 52.500 contos na área de produção, transformação e comercialização do café do Fogo, para a sua valorização e internacionalização.

Além de aquisição e montagem dos equipamentos, o projecto visa apoiar os produtores na fixação de mais 200 mil novas plantas de cafeeiros nas zonas altas dos Mosteiros, com vista a aumentar a produção para 300 toneladas/ano até 2015, além de outras intervenções no domínio social.

O centro de processamento e certificação dos produtos agropecuários (pós-colheita) da ilha, já concluído (parte física), deverá ser equipado nos próximos meses.

A construção do centro é um projecto do Ministério do Desenvolvimento Rural (MDR) e foi financiado pela Cooperação Espanhola em mais de 62 mil contos e a sua entrada em funcionamento é aguardada com muita expectativa pelos produtores da ilha, que fazem um balanço positivo do ano transacto.

Da mesma forma, os viticultores consideraram 2012 um ano “excepcional”devido a um aumento na produção de vinho superior a 20 por cento.

As adegas/cooperativas de Chã das Caldeiras e Achada Grande ultrapassaram a produção do ano anterior e a adega de Monte Barro da Associação de Solidariedade e Desenvolvimento (ASDE) iniciou a produção de vinho com a aquisição de cerca de 50 toneladas de uvas nos produtores de Chã das Caldeiras.

Apesar disso, alguns produtores dizem que tiveram prejuízos avultados porque a oferta era superior à capacidade de resposta das adegas/cooperativas, sobretudo a de Chã das Caldeiras que é constituída por mais de uma centena de membros.

No total, a produção das três adegas rondaram os 200 mil litros de vinho, cerca de 270 mil garrafas de 0.75 litros dos diferentes tipos de vinho.






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